O desenvolvimento das vacinas vivas contra bactérias gram negativas deve levar em consideração aspectos biológicos e estruturais do agente patogênico. Nesse sentido, a construção da vacina ideal contra as Salmoneloses representa um grande desafio.
As vacinas inativas aplicadas nas reprodutoras são de extrema importância para o controle de enfermidades nas mesmas e, principalmente, em suas proles.
A vacinação IN OVO representou um enorme avanço na imunização das aves industriais, especialmente quando entendemos a forma de disseminação da doença de Marek.
A desinfecção adequada é fator essencial na injeção in Ovo. Descrevemos aspectos da desinfecção no processo in Ovo Embrex que garantem a assepsia na injeção.
A eficácia da injeção in ovo deve assegurar a integridade da vacina. Descrevemos aspectos do processo in ovo Embrex que preserva a vacina preparada para uso.
A eficácia da Injeção in ovo envolve etapas: descrevemos aqui a importância da correta fixação do ovo pelo equipamento para o sucesso das etapas seguintes.
Tanto nos casos de artrite viral como nos de síndrome da má absorção, o diagnóstico presuntivo pode ser feito considerando o histórico da granja, os sinais clínicos e as lesões encontradas, além dos testes laboratoriais.
Embora já tenham sido encontrados reovírus em diferentes espécies de aves, galinhas e perus são os únicos hospedeiros naturais ou experimentais que manifestam artrite infecciosa pelo reovírus.
Os reovírus pertencem à família Reoviridae, onde os membros do gênero Orthoreovirus representam as maiores ameaças para a avicultura. Curiosamente, esses vírus foram identificados no trato respiratório e nas fezes de aves antes mesmo de se conhecer a patologia causada. Por isso, foram chamados de REOvírus (Respiratory and Entheric Orphan vírus).
PoultryView 360 é uma ferramenta da Zoetis desenvolvida para registrar e avaliar a saúde geral de frangos de corte. Consiste em um aplicativo para iPad e Tablet, em que é possível inserir diversas informações do lote, como programa vacinal, programa de anticoccidianos e aditivos, e um checklist de necropsia completo.
Um plano de amostragem ideal deve categorizar os fatores de investigação na forma de estratos. Dessa forma, é possível avaliar quais deles mais interferem nos dados da empresa e, assim, tomar decisões mais assertivas.
Que a rotação de anticoccidianos é essencial para evitar a resistência cruzada das Eimerias, você já sabe.
Mas você conhece a forma mais simples e eficaz de escolher a molécula ideal para combater a coccidiose e obter maior retorno financeiro? Nós da Zoetis temos uma ferramenta que permite você comparar ganhos e perdas em peso, produtividade e conversão alimentar que cada molécula oferece ao aviário, simulando rotações e tendo segurança para fazer o melhor investimento sempre.
Use a tecnologia a favor de sua lucratividade.
No atual modelo de criação de frangos de corte, onde muita informação é gerada o tempo todo, como dados de desempenho zootécnico, saúde do lote e condenações de carcaça no frigorífico, é importante padronizar e manter um registro unificado dos dados, para tornar as análises mais rápidas e práticas.
No ambiente avícola, várias situações apresentadas precisam que medidas e atitudes sejam tomadas com muita cautela, para o bem-estar do animal e a maior eficiência da produção. Os anticoccidianos realizam função muito importante em uma das principais enfermidades desse setor, a coccidiose.
A quantidade de frango produzida livre de drogas com ação antibiótica chegou próxima dos 60% em 2019, nos Estados Unidos. Essa transição, feita a partir do convencional, exige planejamento e conta com participação fundamental dos anticoccidianos.
Considerada uma das doenças mais importantes na avicultura industrial, a coccidiose aviária causa diarreia e enterite, resultando em uma diminuição da absorção de nutrientes. O controle dessa doença para as aves se torna, então, fundamental.
A coccidiose aviária causada pelas Eimerias é amplamente discutida no mundo todo e, em virtude da sua importância e impacto, segue sendo um dos principais patógenos na avicultura mundial. Na avicultura industrial, os custos são discutidos na terceira casa após a vírgula, e cada centavo pode se transformar em milhão, e cada grama de ração pode se transformar em toneladas de ração. Logo, um ótimo controle da coccidiose aviária é sinônimo de bom desempenho zootécnico.
A grosso modo, todas as vacinas contra as doenças virais são produzidas a partir de um isolado de campo que passa por um processo de atenuação. Tanto a estirpe original quanto os processos de atenuação utilizados na fabricação da vacina vão determinar a característica do produto final. No caso das vacinas de metapneumovírus aviário, há grandes diferenças entre os produtos comerciais, como a origem da cepa semente (peru ou galinha), o subtipo (A ou B) e o título.
Os diversos estudos científicos relatam que há indução de imunidade cruzada pela estirpe do subtipo A do mPVA, em magnitude suficiente para conferir proteção contra manifestações clínico-patológicas da infecção pelo subtipo B do mPVA, em galinhas previamente imunizadas com a estirpe viva atenuada do subtipo A desse vírus.
Além de o isolamento desse vírus ser bem difícil e o agente ficar viável na ave apenas no início dos sinais clínicos, ele é pouco imunogênico e o título de anticorpos pode não ser elevado mesmo em áreas de desafio. Dessa forma, coletar amostras no mínimo após 3 semanas do desafio é importante, para não correr o risco de obter resultados falsos negativos. Quando se observa clínica com confirmação laboratorial, deve-se cogitar a introdução da vacinação.
O aparecimento de aves com cabeça inchada é um bom início para a suspeita da presença do mPVA. Os sinais clínicos e lesões não são patognomônicos para o diagnóstico do mPVA e a detecção do vírus pelo RT – PCR é difícil, pois o agente permanece pouco tempo no sistema respiratório superior. Muitas vezes, quando os sinais clínicos são percebidos, já não há mais a presença do vírus nos tecidos-alvo. Assim, a sorologia com os testes de ELISA tem sido a ferramenta de eleição para o diagnóstico. A partir daí, deve-se cogitar a introdução da vacinação.
A grande diversidade de sorotipos e patotipos com características diferentes, assim como a identificação constante de amostras cada vez mais resistentes, exigem medidas preventivas ainda mais criteriosas e ferramentas inovadoras e específicas, visando o máximo de eficiência no controle dos agentes que favoreçam o desenvolvimento da Colibacilose. Nesse contexto, as vacinas vivas assumem um papel muito importante na prevenção dessa enfermidade.
A Colibacilose é uma das principais responsáveis por prejuízos financeiros na avicultura moderna. Suas diferentes formas clínicas e sua relação direta com diversos agentes infecciosos, e não infecciosos, tornam o seu controle um desafio constante para os sanitaristas da agroindústria.
A Escherichia coli aviária possui alguns genes que são chamados de fatores de virulência: esses genes tornam as bactérias sujeitas a causarem doenças, com os tais agentes podendo transferir genes virulentos de uma bactéria para outra. Isso confere vida longa e alta resistência da Escherichia coli.
Quando se fala de Escherichia coli, lembra-se de uma bactéria oportunista que causa infecção somente depois de um patógeno primário abrir caminho. Porém, com o desenvolvimento da pesquisa e de métodos diagnósticos, foi possível observar que muitas cepas de Escherichia coli são capazes de causar doenças diretamente, sem outra doença primária.
A distinção de ambas as aves faz com que cada uma necessite de um desenvolvimento particular para que se veja livre de algumas doenças como a Salmonella. Por isso, os locais onde a ave industrial e a caipira estão situadas desempenham papel importante nesse processo.
Os sorovares de Salmonella são conhecidos por terem um comportamento peculiar e que faz exigir das empresas avícolas certa cautela quando necessário tomar medidas para que seu real controle seja executado.
Vários métodos têm sido adotados para garantir a segurança na reutilização da cama entre lotes de frangos. O importante nesse tipo de caso é ter um procedimento válido e aí monitorar a correta execução.
A salmonelose pode oferecer grande impacto sobre a produção de alimentos, já que é causada por um dos microrganismos que mais atingem os seres humanos no mundo. São várias as características que fazem da Salmonella uma importante preocupação ao setor avícola.
Será que o conhecimento e a experiência de controle do “velho coronavírus” poderia nos ajudar a enfrentar essa pandemia de COVID-19 nos humanos? Embora sejam doenças causadas por vírus diferentes, os princípios básicos para prevenção das doenças são os mesmos.
A vacinação contra o VBI (Vírus da Bronquite Infecciosa) é uma prática consagrada dentro dos planos de controle da Bronquite Infecciosa das Galinhas (BIG). Questões como quais as principais características e as particularidades das vacinas, ou como elas são produzidas, mostram um pouco do papel das mesmas no controle dessa importante doença das aves.
Considerada uma das doenças mais importantes na avicultura industrial, a Bronquite Infecciosa das Galinhas (BIG) representa um desafio aos produtores desde o seu surgimento, pois resulta em perdas econômicas advindas dos seus sinais clínicos, como os problemas respiratórios. O controle dessa doença para as aves se tornou, então, fundamental. Atualmente, esse vírus está presente, mas encontra-se controlado por conta de medidas preventivas e pela vacinação.
Felizmente, até o presente momento, não há nenhuma evidência de que a COVID-19 tenha relação com aves ou mesmo com produtos alimentares derivados das aves. A avicultura industrial já lida com a Bronquite Infecciosa das Galinhas (BIG), há décadas, com muito sucesso no seu controle. A BIG é causada por um Coronavírus específico de aves diferente do causador da COVID-19, e a vacinação das aves tem sido uma ferramenta muito eficaz no controle dessa doença.
As vacinas contra Gumboro de imunocomplexo possuem um benefício diferenciado. A imunidade promovida é induzida por um vírus vivo que ajuda com o efeito de “esfriamento dos galpões”.
O funcionamento de vacinas é muito importante na proteção do nosso organismo. No mundo das aves, não é diferente. A abordagem agora é sobre como esse mecanismo trabalha no momento certo e sinergicamente à proteção materna.
Para o combate de doenças como Gumboro, a integridade do Sistema Imune é fator chave. Só assim para defesa das aves contra diferentes agentes infecciosos.
As aves dependem constantemente da integridade do sistema imune para se defender dos diversos agentes infecciosos presentes no sistema moderno de produção. Doenças imunossupressoras, como a de Gumboro, exercem impacto devastador nos resultados zootécnicos dos lotes de aves comerciais nesse ambiente.
Você está saindo do site da Zoetis Brasil para acessar o portal da companhia de outro país.
As práticas regulatórias e médicas variam em cada país. Consequentemente, as informações oferecidas por portais da Zoetis de outros países podem não ser válidas para o Brasil.