A grande diversidade de sorotipos e patotipos com características diferentes, assim como a identificação constante de amostras cada vez mais resistentes, exigem medidas preventivas ainda mais criteriosas e ferramentas inovadoras e específicas, visando o máximo de eficiência no controle dos agentes que favoreçam o desenvolvimento da Colibacilose. Nesse contexto, as vacinas vivas assumem um papel muito importante na prevenção dessa enfermidade.
A Colibacilose é uma das principais responsáveis por prejuízos financeiros na avicultura moderna. Suas diferentes formas clínicas e sua relação direta com diversos agentes infecciosos, e não infecciosos, tornam o seu controle um desafio constante para os sanitaristas da agroindústria.
A Escherichia coli aviária possui alguns genes que são chamados de fatores de virulência: esses genes tornam as bactérias sujeitas a causarem doenças, com os tais agentes podendo transferir genes virulentos de uma bactéria para outra. Isso confere vida longa e alta resistência da Escherichia coli.
Quando se fala de Escherichia coli, lembra-se de uma bactéria oportunista que causa infecção somente depois de um patógeno primário abrir caminho. Porém, com o desenvolvimento da pesquisa e de métodos diagnósticos, foi possível observar que muitas cepas de Escherichia coli são capazes de causar doenças diretamente, sem outra doença primária.
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