Será que os tutores sabem o que é a dirofilariose? Que é uma doença transmitida por mosquitos e que pode levar o cão a morte?
Para responder essas e outras perguntas sobre doença do verme do coração, convidamos a Dra. Mariana Guedes para escrever um artigo especial para o nosso portal.
Estamos em plena pandemia, como todos sabem, causada por um virus, um coronavírus. Qual a alternativa para que toda essa tragédia seja amenizada, para que os números dessas perdas diminuam? A vacinação! Sem duvidas, essa é a principal resposta. As expectativas do mundo todo estão voltadas para o anseio de que as vacinas empregadas reduzam todo o mau que estamos vivendo.
Como vimos no último texto, A Zoetis lançou a Vanguard B Oral, primeira vacina oral para cães no Brasil. Com essa novidade, a Zoetis tem em seu portfolio a partir de agora três tipos de vacinas, oferecendo ao médico-veterinário, tutor e cão diversas formas de imunização contra a Doença Respiratória Infecciosa Canina (DRIC), atendendo às particularidades de cada um envolvido no processo. Nesse texto, vamos abordar como e quando utilizar cada uma das vacinas, pois elas não são excludentes entre si dentro de uma mesma clínica veterinária.
A doença respiratória infecciosa canina (DRIC), conhecida popularmente como “tosse dos canis” ou “traqueobronquite infecciosa canina”, é um problema que acomete cães de quaisquer idades e raças, tendo alta morbidade e elevado contágio elevado devido à transmissão por meio de aerossóis de um cão infectado que tosse ou espirra.
A doença respiratória infecciosa canina (DRIC) é uma doença de elevada morbidade e transmissibilidade. Diante de um quadro de DRIC, sabemos que a principal razão para uma consulta veterinária é sem dúvida a tosse, geralmente alta, persistente, observada por alguns dias e que pode ser exacerbada com exercícios.
A doença respiratória infecciosa canina (DRIC) é uma doença de elevada morbidade e transmissibilidade. Diante de um quadro de DRIC, sabemos que a principal razão para uma consulta veterinária é sem dúvida a tosse, geralmente alta, persistente, observada por alguns dias e que pode ser exacerbada com exercícios.
Como vimos no texto da semana passada, a DRIC possui diversos agentes etiológicos, que podem atuar sozinhos ou combinados, e que apesar de geralmente apresentarem sintomas semelhantes, quanto mais agentes estiverem envolvidos possivelmente mais graves serão os sinais apresentados pelo paciente.
A Doença Respiratória Infecciosa Canina (DRIC) tem outros nomes conhecidos e bem utilizados na rotina, como traqueobronquite infecciosa canina e tosse dos canis. É uma doença contagiosa e aguda, que afeta principalmente o trato respiratório superior.
As consultas de rotina e os cuidados preventivos são essenciais para individualizar o paciente, garantir uma melhor qualidade de vida e longevidade, bem como detectar precocemente doenças, diminuindo a necessidade de cuidados de urgência.
A peritonite infecciosa felina (PIF) é uma afecção viral, infecciosa, imunomediada, multissistêmica e fatal. Possui uma patogenia complexa, desenvolvendo-se a partir do coronavírus felino (FCoV) com resposta imunológica indevida do vírus.
A sorologia por meio de ELISA como método único de diagnóstico pode ser suficiente em casos em que o resultado é consistente com a apresentação clínica do paciente. No entanto, diferentes gatos são testados em diferentes circunstâncias por diferentes motivos, de forma que a sorologia como método único de diagnóstico não é recomendado para todos os casos. A contraprova é indicada para esclarecer o estágio de infecção de alguns pacientes e confirmar o status de infecção da maioria dos gatos.
A popularidade dos felinos tem crescido muito nos últimos tempos, sendo o gato hoje o animal de estimação mais popular nos EUA, no Canadá e nos países nórdicos europeus. No Brasil, a população felina tem crescido aproximadamente 8% ao ano, uma proporção superior à canina.
As doenças auto imunes são aquelas que o organismo começa a desenvolver anticorpos contra estruturas denominadas próprias, ou seja, estruturas que fazem parte do organismo e que não deveriam ser combatidas pois são importantes para o equilíbrio e bem estar do corpo.
Os graus de associação entre humanos e gatos são variáveis. Observa-se como sendo livres os que vivem sem depender diretamente das pessoas. Já os gatos semiconfinados são aqueles mantidos por tutores com acesso livre às ruas e os gatos confinados, por sua vez, são aqueles mantidos exclusivamente dentro das residências. Dentre os gatos confinados, temos aqueles que muitas vezes são mantidos em abrigos...
Os cuidados médico-veterinários dedicados a cães mantidos em abrigos devem ser direcionados ao atendimento das necessidades da população residente. Muitas vezes, os animais dividem um espaço físico insuficiente e com condições sanitárias inadequadas. Minimizar a circulação, exposição e transmissão de agentes infecciosos em locais com aglomeração de animais é sempre um desafio.
O sistema imunológico (SI) dos vertebrados é composto essencialmente por células e moléculas que formam uma rede complexa e organizada que atuam em conjunto com os sistemas endócrino e nervoso, com o objetivo único de criar e manter equilíbrio diante dos estímulos e desafios ambientais.
Sabemos que na América Latina duas das cinco piores ameaças de zoonose às quais cães ou gatos são susceptíveis podem ser evitadas pela utilização de vacinas essenciais (aquelas que todos os animais devem receber regularmente) – raiva e leptospirose.
O agente etiológico da raiva é um vírus RNA de fita simples, envelopado. Assim como os demais vírus envelopados, é frágil e não resiste no ambiente por muito tempo podendo ser rapidamente inativado com desinfetantes, sabões ou calor. Como o vírus é associado com alta taxa de letalidade e infecta os mamíferos facilmente, veterinários devem observar os cuidados pessoais necessários para se manterem imunes.
A profilaxia é baseada no diagnóstico e tratamento das fontes de infecção, oferta de fonte de água segura (filtrada, fervida, mineral de envase comercial) e manejo higiênico sanitário.
Desde 1979, a Giardiose é considerada zoonose pela Organização Mundial da Saúde (OMS), devido à baixa especificidade parasita-hospedeiro da Giardia ssp.
Giardia duodenalis(Giardia lamblia, Giardia intestinalis) é um protozoário flagelado que infecta o trato entérico de humanos, de animais domésticos e silvestres. Apresenta duas formas evolutivas: a forma de trofozoíto, no interior no organismo, e o cisto, no ambiente. Essa última forma é altamente resistente no meio, e constitui-se na estrutura infectante.
Infecção por Giardia spp. (Giardia duodenalis, Giardia lamblia, Giardia intestinalis) é assintomática na maioria dos hospedeiros, sejam eles humanos, animais domésticos ou silvestres.
Giardia spp. (Giardia duodenalis, Giardia lamblia, Giardia intestinalis) é um protozoário flagelado que infecta o trato entérico de humanos, de animais domésticos e silvestres.
Você já percebeu que, quando você pede um sanduiche ou uma batata-frita em uma lanchonete, o atendente sempre pergunta algo como: “vai um milk-shake para acompanhar?”. Ou que, quando solicita a conta depois do almoço, o garçom simpático pergunta “uma sobremesa para adoçar o dia?”. Já notou também que, na maioria das vezes, aceitamos estas sugestões? Pois o que estes funcionários bem treinados estão fazendo é transformar uma oportunidade em venda. Ao sugerir um determinado produto eles criam o desejo de consumo e o realizam elevando o ticket médio e aumentando o faturamento total da empresa. E o que seria ticket médio?
Ao ter em suas mãos um filhotinho, um dos primeiros cuidados é a imunização. comumente, no momento da consulta pediátrica várias orientações são feitas, como os cuidados básicos de higiene, manejo diário de passeios, momento de iniciar essa etapa, socialização com outros cães e de modo enfático as medidas de prevenção que devem ser iniciadas nessa fase e que duram por toda a vida.
O período de vacinação de um filhote de cão ou gato é, provavelmente, aquele em que o animal mais frequentemente retorna às clínicas ou consultórios veterinários. Os tutores estão ansiosos e preocupados para que seus pets possam viver vidas longas, saudáveis e felizes e, para isso, precisam muito das orientações veterinárias.
As principais doenças infecciosas que acometem cães e que podem ser evitadas de forma eficaz por meio de vacinação são, em sua maioria, aquelas listadas nos guias sobre vacinas como essenciais (core vaccines). Trataremos aqui de cinomose, parvovirose, leptospirose e raiva em função de sua incidência no Brasil ou por sua importância em saúde pública.
Em tempos de pandemia causada por um coronavirus, é atual saber que estes são velhos conhecidos da Medicina veterinária, e existem diferentes espécies e subtipos de coronavirus.
Prevenir é melhor do que remediar já diziam nossos avós, certo? Nós, médicos veterinários, de certa forma, fazemos isso muito bem com relação às doenças possíveis de serem evitadas através da vacinação.
Em 2017 a Federacion Iberoamericana de Asociaciones Veterinarias de Animales de Compañia (FIAVAC), criou o Comité Latino Americano de Vacunología en Animales de Compañía (COLAVAC) para criar documentos de consenso sobre vacinação de animais de companhia nos países da America Latina.
Em 2017 a Federacion Iberoamericana de Asociaciones Veterinarias de Animales de Compañia (FIAVAC), criou o Comité Latino Americano de Vacunología en Animales de Compañía (COLAVAC) para criar documentos de consenso sobre vacinação de animais de companhia nos países da America Latina.
A leptospirose, doença zoonótica de importância mundial que acomete muitas espécies de animais, é causada pela infecção por espiroquetas da espécie Leptospira interrogans sensu lato.
Você sabia que o Brasil está entre os 3 maiores países do mundo em número de animais de estimação? São mais de 141 milhões de animais, e entre eles, há aproximadamente 55 milhões de cães e 25 milhões de gatos.
As vacinações, reavaliações e revacinações anuais são uma excelente oportunidade para implementar outros cuidados ao paciente, que agreguem valor ao serviço prestado e principalmente, à saúde e bem-estar.
A vacinação certamente está entre os melhores métodos de prevenção de doenças infectocontagiosas. Em casos raros, podem acontecer efeitos adversos após a aplicação e médicos veterinários e tutores devem estar sempre atentos, especialmente no caso de gatos.
Todo ano é assim, o inverno chega e aumenta a incidência de gripe, inclusive em cães. Mas a doença respiratória infecciosa canina não é um problema banal. Essa infecção pode tornar-se bastante complexa e apresentar alta transmissibilidade e morbidade e por isso, deve estar no radar daqueles que zelam pela saúde dos pets.
Alguns animais tem um papel de hospedeiros do novo coronavírus, enquanto outros, como cães e gatos, podem ser carreadores. Saiba mais lendo o artigo completo.
Saiba como o coronavírus relaciona-se com os animais de companhia, quais
medidas diminuem a transmissão e os cuidados dentro de casa. Leia o artigo
completo.
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Assista ao webinar e descubra as novidades sobre a vacinação em felinos, com base nas mais recentes publicações internacionais com a Profa Maria Alessandra Del Barrio. Infelizmente, muitos tutores ainda desconhecem a importância da vacinação, e saber orientá-los da maneira correta é o grande diferencial para o clínico. Confira!
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A leptospirose não é uma doença que afeta apenas seres humanos. Os cães também sofrem muito com a patologia e necessitam da vacinação em dia para se prevenirem.
O processo de imunização possui três fases bem definidas: sensibilização, imunização e estimulação - que estando corretas, fazem o processo vacinal adequado.
Vacinações estão entre os procedimentos mais comuns na clínica veterinária de animais de companhia. Apesar de rotineiro, o ato de aplicar uma vacina requer que se atente a alguns cuidados básicos para proporcionar ao paciente maior chance de imunização e redução de efeitos adversos.
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