Sem dúvidas existe um momento de tensão muito grande enquanto aguardamos o resultado do teste diagnóstico da dirofilariose. Nós veterinários torcemos sempre para que seja negativo, pois sabemos que é uma infecção de cura lenta, com tratamento difícil para o cão e custoso para seu tutor.
Quando falamos em conduta, naturalmente associamos nossas responsabilidades ao julgamento desta em boa ou má. Qual a conduta mais adequada? Qual tem sido a nossa conduta como agentes de saúde? Como têm sido nossas tomadas de decisões em protocolos preventivos?
Será que os tutores sabem o que é a dirofilariose? Que é uma doença transmitida por mosquitos e que pode levar o cão a morte?
Para responder essas e outras perguntas sobre doença do verme do coração, convidamos a Dra. Mariana Guedes para escrever um artigo especial para o nosso portal.
Quando falamos em conduta, naturalmente associamos nossas responsabilidades ao julgamento desta em boa ou má. Qual a conduta mais adequada? Qual tem sido a nossa conduta como agentes de saúde? Como têm sido nossas tomadas de decisões em protocolos preventivos?
Nos textos anteriores conversamos um pouco sobre o que é o burnout e a síndrome de compaixão e como identificar esses processos. Mas e aqueles que não estão passando por isso, porém são donos de clínicas/hospitais, empregando assim colegas. Qual papel podem assumir ativamente para diminuir os riscos para seus colaboradores? Como empregadores existe a responsabilidade e o dever de cuidar da saúde e do bem-estar deles.
Agora que já conhecemos um pouco a respeito de burnout e síndrome da compaixão, vamos entender como identificar os sinais e como desenvolver soluções para encontrar uma vida plena, tanto no aspecto pessoal quanto profissional.
Burnout e síndrome da compaixão são condições comuns que afetam profissionais da área da saúde. As situações vividas de forma única na medicina veterinária fazem com que veterinários sejam especialmente suscetíveis a esse processo.
A associação entre lobos e seres humanos ocorre há pelo menos 12.000 anos. Ambas as espécies se beneficiavam daquela associação inicial, a qual quase certamente girava em torno de habilidades em relação à caça de presas grandes.
O mercado de animais de companhia no Brasil e no mundo adquire características especiais ao longo dos últimos anos. Os pets saltaram do jardim e foram direto para camas e sofás de seus lares, exigindo mudança na abordagem e atendimento veterinário diferenciado para atender as expectativas de uma clientela cada vez mais seleta e amante dos pets.
Quando o assunto é qualidade de vida, sabemos que a prevenção é a melhor forma de alcançá-la. Tanto para nós, humanos, quanto para os animais. Um conceito de cuidado contínuo que, através de boas escolhas, pode oferecer bem-estar, longevidade e, claro, saúde diária.
Quer desenvolver uma estratégia digital para sua clínica e não sabe por onde começar? Confira essas 5 dicas e comece a se destacar neste universo tão dinâmico:
Apesar da retração econômica em muitos setores como consequência dos impactos causados pela pandemia, o mercado pet vem apresentando resultados positivos. O crescimento apresentado nos últimos anos possibilitou ao Brasil avançar uma posição no ranking global de maiores mercados pet, em faturamento.
Quando me convidaram para escrever um post em um blog voltado para Veterinários me peguei pensando em como traduzir a minha experiência em recrutamento na indústria veterinária para proprietários de clínicas e hospitais veterinários.
Estamos em plena pandemia, como todos sabem, causada por um virus, um coronavírus. Qual a alternativa para que toda essa tragédia seja amenizada, para que os números dessas perdas diminuam? A vacinação! Sem duvidas, essa é a principal resposta. As expectativas do mundo todo estão voltadas para o anseio de que as vacinas empregadas reduzam todo o mau que estamos vivendo.
Como vimos no último texto, A Zoetis lançou a Vanguard B Oral, primeira vacina oral para cães no Brasil. Com essa novidade, a Zoetis tem em seu portfolio a partir de agora três tipos de vacinas, oferecendo ao médico-veterinário, tutor e cão diversas formas de imunização contra a Doença Respiratória Infecciosa Canina (DRIC), atendendo às particularidades de cada um envolvido no processo. Nesse texto, vamos abordar como e quando utilizar cada uma das vacinas, pois elas não são excludentes entre si dentro de uma mesma clínica veterinária.
A doença respiratória infecciosa canina (DRIC), conhecida popularmente como “tosse dos canis” ou “traqueobronquite infecciosa canina”, é um problema que acomete cães de quaisquer idades e raças, tendo alta morbidade e elevado contágio elevado devido à transmissão por meio de aerossóis de um cão infectado que tosse ou espirra.
A doença respiratória infecciosa canina (DRIC) é uma doença de elevada morbidade e transmissibilidade. Diante de um quadro de DRIC, sabemos que a principal razão para uma consulta veterinária é sem dúvida a tosse, geralmente alta, persistente, observada por alguns dias e que pode ser exacerbada com exercícios.
A doença respiratória infecciosa canina (DRIC) é uma doença de elevada morbidade e transmissibilidade. Diante de um quadro de DRIC, sabemos que a principal razão para uma consulta veterinária é sem dúvida a tosse, geralmente alta, persistente, observada por alguns dias e que pode ser exacerbada com exercícios.
Como vimos no texto da semana passada, a DRIC possui diversos agentes etiológicos, que podem atuar sozinhos ou combinados, e que apesar de geralmente apresentarem sintomas semelhantes, quanto mais agentes estiverem envolvidos possivelmente mais graves serão os sinais apresentados pelo paciente.
A Doença Respiratória Infecciosa Canina (DRIC) tem outros nomes conhecidos e bem utilizados na rotina, como traqueobronquite infecciosa canina e tosse dos canis. É uma doença contagiosa e aguda, que afeta principalmente o trato respiratório superior.
As doenças auto imunes são aquelas que o organismo começa a desenvolver anticorpos contra estruturas denominadas próprias, ou seja, estruturas que fazem parte do organismo e que não deveriam ser combatidas pois são importantes para o equilíbrio e bem estar do corpo.
Os cuidados médico-veterinários dedicados a cães mantidos em abrigos devem ser direcionados ao atendimento das necessidades da população residente. Muitas vezes, os animais dividem um espaço físico insuficiente e com condições sanitárias inadequadas. Minimizar a circulação, exposição e transmissão de agentes infecciosos em locais com aglomeração de animais é sempre um desafio.
O sistema imunológico (SI) dos vertebrados é composto essencialmente por células e moléculas que formam uma rede complexa e organizada que atuam em conjunto com os sistemas endócrino e nervoso, com o objetivo único de criar e manter equilíbrio diante dos estímulos e desafios ambientais.
Sabemos que na América Latina duas das cinco piores ameaças de zoonose às quais cães ou gatos são susceptíveis podem ser evitadas pela utilização de vacinas essenciais (aquelas que todos os animais devem receber regularmente) – raiva e leptospirose.
O agente etiológico da raiva é um vírus RNA de fita simples, envelopado. Assim como os demais vírus envelopados, é frágil e não resiste no ambiente por muito tempo podendo ser rapidamente inativado com desinfetantes, sabões ou calor. Como o vírus é associado com alta taxa de letalidade e infecta os mamíferos facilmente, veterinários devem observar os cuidados pessoais necessários para se manterem imunes.
A profilaxia é baseada no diagnóstico e tratamento das fontes de infecção, oferta de fonte de água segura (filtrada, fervida, mineral de envase comercial) e manejo higiênico sanitário.
Desde 1979, a Giardiose é considerada zoonose pela Organização Mundial da Saúde (OMS), devido à baixa especificidade parasita-hospedeiro da Giardia ssp.
Giardia duodenalis(Giardia lamblia, Giardia intestinalis) é um protozoário flagelado que infecta o trato entérico de humanos, de animais domésticos e silvestres. Apresenta duas formas evolutivas: a forma de trofozoíto, no interior no organismo, e o cisto, no ambiente. Essa última forma é altamente resistente no meio, e constitui-se na estrutura infectante.
Infecção por Giardia spp. (Giardia duodenalis, Giardia lamblia, Giardia intestinalis) é assintomática na maioria dos hospedeiros, sejam eles humanos, animais domésticos ou silvestres.
Giardia spp. (Giardia duodenalis, Giardia lamblia, Giardia intestinalis) é um protozoário flagelado que infecta o trato entérico de humanos, de animais domésticos e silvestres.
Você já percebeu que, quando você pede um sanduiche ou uma batata-frita em uma lanchonete, o atendente sempre pergunta algo como: “vai um milk-shake para acompanhar?”. Ou que, quando solicita a conta depois do almoço, o garçom simpático pergunta “uma sobremesa para adoçar o dia?”. Já notou também que, na maioria das vezes, aceitamos estas sugestões? Pois o que estes funcionários bem treinados estão fazendo é transformar uma oportunidade em venda. Ao sugerir um determinado produto eles criam o desejo de consumo e o realizam elevando o ticket médio e aumentando o faturamento total da empresa. E o que seria ticket médio?
Ao ter em suas mãos um filhotinho, um dos primeiros cuidados é a imunização. comumente, no momento da consulta pediátrica várias orientações são feitas, como os cuidados básicos de higiene, manejo diário de passeios, momento de iniciar essa etapa, socialização com outros cães e de modo enfático as medidas de prevenção que devem ser iniciadas nessa fase e que duram por toda a vida.
O período de vacinação de um filhote de cão ou gato é, provavelmente, aquele em que o animal mais frequentemente retorna às clínicas ou consultórios veterinários. Os tutores estão ansiosos e preocupados para que seus pets possam viver vidas longas, saudáveis e felizes e, para isso, precisam muito das orientações veterinárias.
As principais doenças infecciosas que acometem cães e que podem ser evitadas de forma eficaz por meio de vacinação são, em sua maioria, aquelas listadas nos guias sobre vacinas como essenciais (core vaccines). Trataremos aqui de cinomose, parvovirose, leptospirose e raiva em função de sua incidência no Brasil ou por sua importância em saúde pública.
Em tempos de pandemia causada por um coronavirus, é atual saber que estes são velhos conhecidos da Medicina veterinária, e existem diferentes espécies e subtipos de coronavirus.
Prevenir é melhor do que remediar já diziam nossos avós, certo? Nós, médicos veterinários, de certa forma, fazemos isso muito bem com relação às doenças possíveis de serem evitadas através da vacinação.
Em 2017 a Federacion Iberoamericana de Asociaciones Veterinarias de Animales de Compañia (FIAVAC), criou o Comité Latino Americano de Vacunología en Animales de Compañía (COLAVAC) para criar documentos de consenso sobre vacinação de animais de companhia nos países da America Latina.
Em 2017 a Federacion Iberoamericana de Asociaciones Veterinarias de Animales de Compañia (FIAVAC), criou o Comité Latino Americano de Vacunología en Animales de Compañía (COLAVAC) para criar documentos de consenso sobre vacinação de animais de companhia nos países da America Latina.
A leptospirose, doença zoonótica de importância mundial que acomete muitas espécies de animais, é causada pela infecção por espiroquetas da espécie Leptospira interrogans sensu lato.
Você sabia que o Brasil está entre os 3 maiores países do mundo em número de animais de estimação? São mais de 141 milhões de animais, e entre eles, há aproximadamente 55 milhões de cães e 25 milhões de gatos.
As vacinações, reavaliações e revacinações anuais são uma excelente oportunidade para implementar outros cuidados ao paciente, que agreguem valor ao serviço prestado e principalmente, à saúde e bem-estar.
Todo ano é assim, o inverno chega e aumenta a incidência de gripe, inclusive em cães. Mas a doença respiratória infecciosa canina não é um problema banal. Essa infecção pode tornar-se bastante complexa e apresentar alta transmissibilidade e morbidade e por isso, deve estar no radar daqueles que zelam pela saúde dos pets.
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conferir nosso artigo com dicas ótimas para oferecer um atendimento de
qualidade!
A tecnologia e a modernização de aparelhos, tornaram os diagnósticos mais precisos e tratamentos mais eficazes e rápidos. Saiba como lendo o artigo completo!
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Se você é médico veterinário e ainda não conhece nosso programa de apoio na vacinação, é hora de correr para o blog e descobrir mais esse canal de suporte!
Manter-se atualizado sobre o mercado pet faz parte do dia do médico veterinário. Leia o artigo completo no nosso portal exclusivo para médicos veterinários.
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Além de amor e cuidado, o dono de um animal de estimação deve colocar ração, remédios, veterinário e cuidados na ponta do lápis. Leia o artigo e saiba mais.
Você sabia que os gatos podem superar o número de cães como animais de estimação no Brasil até 2022? Leia o artigo e saiba mais sobre a população pet no Brasil.
O Programa Proteção Garantida facilita a rotina do veterinário oferecendo suporte aos veterinários em casos de falha vacinal. Leia o artigo e saiba mais!
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Aprenda mais sobre as nomenclaturas das bactérias do gênero Leptospira em animais de estimação aqui no nosso artigo, onde simplificamos esses conceitos.
A Soroaglutinação Microscópica é classificada como a técnica padrão para diagnosticar a Leptospirose Canina. Leia o artigo e entenda como ela atua nesse processo.
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Você já se perguntou porque algumas vacinas são classificadas como essenciais e outras como não essenciais? Saiba o que determina esses conceitos lendo o artigo!
A Doença Respiratória infecciosa canina (DRIC) é um grande problema em ambientes de canil de abrigo e hospedagem. Descubra tudo sobre o assunto no nosso blog!
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A reinfecção pela giardíase é muito frequente devido à dificuldade em remover os cistos infectantes do ambiente. Confira a importância da vacinação nesse caso.
Saiba porque a Vanguard® Plus possui um alto nível de proteção renal e quais as vantagens oferecidas aos animais que recebem sua aplicação. Leia o artigo!
A leptospirose não é uma doença que afeta apenas seres humanos. Os cães também sofrem muito com a patologia e necessitam da vacinação em dia para se prevenirem.
O processo de imunização possui três fases bem definidas: sensibilização, imunização e estimulação - que estando corretas, fazem o processo vacinal adequado.
Vacinações estão entre os procedimentos mais comuns na clínica veterinária de animais de companhia. Apesar de rotineiro, o ato de aplicar uma vacina requer que se atente a alguns cuidados básicos para proporcionar ao paciente maior chance de imunização e redução de efeitos adversos.
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As práticas regulatórias e médicas variam em cada país. Consequentemente, as informações oferecidas por portais da Zoetis de outros países podem não ser válidas para o Brasil.