O quarto manual da Coleção Zoetis Avicultura em Prática traz um procedimento para realização da observação das características morfológicas, anatômicas e funcionais da bolsa de Fabrício.
Em condições práticas não é o tempo ou tipo de equipamento de incubação que determina o momento mais adequado para a injeção: é o estágio de desenvolvimento embrionário dos ovos a serem injetados
O protocolo de instalação da injeção In Ovo permite detectar o nível de controle microbiológico do incubatório e é mandatório que esteja sob controle para instalação dos equipamentos de injeção
A automação deve contemplar dispositivos e procedimentos que garantam a qualidade do processo In Ovo, pois isso tem implicações nos resultados de sua aplicação
A manutenção preventiva tem como objetivo garantir a eficácia dos sistemas automatizados In Ovo, visando principalmente a segurança biológica do processo de injeção.
O terceiro manual da Coleção Zoetis Avicultura em Prática trata dos processos envolvidos no desenvolvimento, produção e controle de qualidade das vacinas vivas.
As vacinas inativas aplicadas nas reprodutoras são de extrema importância para o controle de enfermidades nas mesmas e, principalmente, em suas proles.
A grosso modo, todas as vacinas contra as doenças virais são produzidas a partir de um isolado de campo que passa por um processo de atenuação. Tanto a estirpe original quanto os processos de atenuação utilizados na fabricação da vacina vão determinar a característica do produto final. No caso das vacinas de metapneumovírus aviário, há grandes diferenças entre os produtos comerciais, como a origem da cepa semente (peru ou galinha), o subtipo (A ou B) e o título.
Os diversos estudos científicos relatam que há indução de imunidade cruzada pela estirpe do subtipo A do mPVA, em magnitude suficiente para conferir proteção contra manifestações clínico-patológicas da infecção pelo subtipo B do mPVA, em galinhas previamente imunizadas com a estirpe viva atenuada do subtipo A desse vírus.
Além de o isolamento desse vírus ser bem difícil e o agente ficar viável na ave apenas no início dos sinais clínicos, ele é pouco imunogênico e o título de anticorpos pode não ser elevado mesmo em áreas de desafio. Dessa forma, coletar amostras no mínimo após 3 semanas do desafio é importante, para não correr o risco de obter resultados falsos negativos. Quando se observa clínica com confirmação laboratorial, deve-se cogitar a introdução da vacinação.
O aparecimento de aves com cabeça inchada é um bom início para a suspeita da presença do mPVA. Os sinais clínicos e lesões não são patognomônicos para o diagnóstico do mPVA e a detecção do vírus pelo RT – PCR é difícil, pois o agente permanece pouco tempo no sistema respiratório superior. Muitas vezes, quando os sinais clínicos são percebidos, já não há mais a presença do vírus nos tecidos-alvo. Assim, a sorologia com os testes de ELISA tem sido a ferramenta de eleição para o diagnóstico. A partir daí, deve-se cogitar a introdução da vacinação.
A distinção de ambas as aves faz com que cada uma necessite de um desenvolvimento particular para que se veja livre de algumas doenças como a Salmonella. Por isso, os locais onde a ave industrial e a caipira estão situadas desempenham papel importante nesse processo.
Os sorovares de Salmonella são conhecidos por terem um comportamento peculiar e que faz exigir das empresas avícolas certa cautela quando necessário tomar medidas para que seu real controle seja executado.
Vários métodos têm sido adotados para garantir a segurança na reutilização da cama entre lotes de frangos. O importante nesse tipo de caso é ter um procedimento válido e aí monitorar a correta execução.
A salmonelose pode oferecer grande impacto sobre a produção de alimentos, já que é causada por um dos microrganismos que mais atingem os seres humanos no mundo. São várias as características que fazem da Salmonella uma importante preocupação ao setor avícola.
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